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07/11/2018 11:45:05
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El gobierno de Madeira invirtió 120 ME en nuevos fármacos entre 2015 y 2018

El gobierno de Madeira invirtió 120 millones euros en nuevos fármacos entre 2015 y 2018, de los cuales más del 50% en terapias innovadoras en el área de Oncología, VIH/SIDA y hepatitis C, indicó hoy el Secretario de salud

A percentagem da terapêutica inovadora, aquela que nos causa maiores desafios atualmente, passou de 8% em 2015 para 30% nos três primeiros trimestres de 2018", disse Pedro Ramos, sublinhando que este dinheiro é "bem despendido", uma vez que "o utente é o centro do sistema".

O governante falava durante a assinatura de um acordo com a Associação Nacional de Farmácias (ANF), no Funchal, através do qual os utentes do Serviço de Saúde da Madeira (SESARAM) podem recorrer aos estabelecimentos comunitários quando a farmácia do Hospital Central não dispuser de certos medicamentos de distribuição gratuita.

"O protocolo abrange uma série de medicamentos importantes, nomeadamente na área dos doentes oncológicos, insuficientes renais e transplantados", referiu Pedro Ramos, lembrando que, por vezes e por constrangimentos vários, tais fármacos não se encontram disponíveis na farmácia do hospital.

"Os medicamentos, principalmente os medicamentos inovadores, tem sido um constante desafio para os sistemas de saúde nacional e regional, face às novas doenças e às novas fases das doenças, e a necessidade de terapêuticas poderosas obriga a um esforço suplementar dos programas de saúde", disse o governante, vincando que o acordo com a ANF constitui mais um passo no sentido de garantir qualidade nos tratamentos médicos.

O presidente da Associação Nacional de Farmácias, Paulo Cleto Duarte, disse, por seu lado, que o objetivo da instituição é contribuir para um serviço regional de saúde "mais sólido e mais centrado nas pessoas" e sublinhou a importância da aproximação ao hospital e aos cuidados hospitalares.

"Pela primeira vez na região autónoma, ligámos diretamente o hospital às farmácias da comunidade, em casos muito concretos, devidamente controlados", referiu, vincando que as farmácias querem ser sempre parte da solução e nunca parte dos problemas do serviço de saúde.



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