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02/08/2019 12:33:31
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SPMS lidera la evolución tecnológica de los sistemas de información sanitaria

SPMS, EPE ha colaborado activamente, durante 2019, en la ejecución de proyectos de gran complejidad tecnológica en varias instituciones hospitalarias del país, en una de las mayores iniciativas de mejora tecnológica realizadas en la última década

A SPMS, EPE tem colaborado ativamente, ao longo de 2019, na implementação de projetos de grande complexidade tecnológica em várias instituições hospitalares do país, numa das maiores iniciativas de atualização tecnológica feita na última década.

Exemplos disso são as implementações que requerem a atualização do SClínico H (Sistema de Cuidados de Saúde Hospitalar) e SONHO (Sistema Integrado de informação Hospitalar), sistemas inseridos na estratégia para a área de informatização clínica do Serviço Nacional de Saúde, definida pelo Ministério da Saúde. Estas atualizações representam uma melhoria das condições de trabalho dos profissionais e informação constante no processo clínico eletrónico dos doentes e uma evolução tecnológica dos atuais sistemas de informação do SNS, cuja obsolescência é crítica e urge resolver a curto prazo.

Em janeiro, foi implementada a Suite Hospitalar – que integra o SONHOv2; SClínico Hospitalar e a plataforma de interoperabilidade LIGHt – no Centro Hospitalar Lisboa Ocidental. Posteriormente, em junho, avançou a mesma implementação no Centro Hospitalar Universitário São João e, ainda este mês, no dia 20, foi feita na Unidade Local de Saúde do Nordeste. São intervenções programadas, com planos de contingência para garantir impactos mínimos nos serviços. Requerem a articulação entre equipas multidisciplinares da SPMS e das instituições.

Além destes projetos, outras iniciativas têm sido desenvolvidas, nomeadamente a criação de novos perfis de acesso, a Visão Clínica Integrada e o BI SClínico Hospitalar. Recentemente, o BI SClínico Hospitalar integrou novos indicadores e expandiu os indicadores de enfermagem. Ferramenta importante de apoio aos profissionais de saúde, o BI SClínico é um auxílio importante no acompanhamento da qualidade prestada pelos serviços, na produção de trabalhos científicos e em relatórios de atividade.

A expansão do SONHO e do SClínico Hospitalar para os Serviços de Urgência Básica (SUB), na ULS do Baixo Alentejo, a primeira ULS do Alentejo totalmente suportada em SONHO e SClínico Hospitalar, foi outra das iniciativas. O SClínico Hospitalar – Urgência está em funcionamento em 48 polos, desde os SUB aos centros hospitalares com grandes dimensões, como o CH Universitário do Porto.

Destaque também para a certificação do SClínico Hospitalar, na vertente de Triagem de Manchester, em fevereiro, pelo Grupo Português de Triagem (GPT).
Numa perspetiva de melhoria contínua, ainda em 2019, prevê-se o piloto de ligação do SClínico Urgência aos equipamentos de sinais vitais. Assente em standards de interoperabilidade técnica e semântica, esta ligação irá facilitar a captura de informação, aumentar a segurança do processo e, simultaneamente, poupar tempo aos profissionais.

Todas estas medidas contribuem para a uniformização dos sistemas de informação, de processos e circuitos de registos clínicos, benchmarking de indicadores a nível nacional e internacional, traduzindo-se num salto qualitativo de relevo para a atividade clínica, nas condições de trabalho dos profissionais e numa melhoria da qualidade e acessibilidade dos cuidados prestados ao cidadão.

Apesar disto, é fundamental um maior investimento em áreas críticas como a cibersegurança, infraestruturas e redes, retenção de recursos humanos, num mercado altamente competitivo como o das TI, através do reconhecimento, capacitação e formação dos profissionais. Só assim será possível avançar para áreas consideradas essenciais, como advanced analytics/big data, ou machine learning, de forma a otimizar circuitos e maximizar recursos.

Para se assegurar uma melhor fiabilidade, escalabilidade e segurança da informação de saúde, a renovação e atualização dos sistemas de informação, das infraestruturas e redes tem que chegar a todas as instituições de saúde do SNS. Investimento e um maior envolvimento do cidadão, com uma forte aposta na literacia digital em saúde, são condições essenciais para a sustentabilidade do SNS, objetivo prioritário da SPMS.



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