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06/07/2018 13:26:59
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Ministro promete acuerdo con empresas farmacéuticas 'dentro de días' y reconoce retraso

El ministro de Salud reconoció hoy que el acuerdo con la Industria Farmacéutica para el gasto en medicamentos está retrasado, pero aseguró que será firmado "dentro de pocos días".

Adalberto Campos Fernandes admitiu que o acordo que devia ter sido estabelecido para 2018 com a indústria farmacêutica sobre a despesa pública com medicamentos «atrasou um bocadinho», indicando que tal se deveu ao facto de o Governo querer tornar esse acordo «mais exigente e equilibrado e mais interessante para o Estado».

«Acreditamos que dentro de breves dias assinaremos o acordo», afirmou o ministro da Saúde hoje aos jornalistas, indicando que não se trata apenas de estabelecer uma meta para a despesa pública com medicamentos.

O novo acordo que está a ser trabalhado pelos ministérios da Saúde e das Finanças com a indústria deve introduzir outras variáveis, que o tornam «inovador», acrescentou, sem apresentar mais detalhes.

A associação da Indústria Farmacêutica tinha hoje apelado ao Governo para firmar, este ano, um novo acordo relativo à despesa pública com medicamentos, como o que tinha sido assinado em 2016 e que está a terminar.

Além de um novo acordo para depois de 2018, está também ainda por assinar o acordo específico relativo a este ano. O acordo genérico em vigor é válido para o triénio 2016/2018, mas não chegou a ser assinado o acordo específico para 2018, ao contrário do que aconteceu em 2017 e em 2016.

O presidente da Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica (Apifarma), João Almeida Lopes, reconheceu o esforço que o Ministério da Saúde tem feito na aprovação de novos medicamentos em Portugal, mas entendeu que é preciso «fazer mais» e recusou «raciocínios frios e impessoais que resultam em cortes» na saúde e barram o acesso a cuidados.



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