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NOTICIA DEL SECTOR SANITARIO

El tratamiento de las valvulopatías cardíacas crece sólo un 3% en 2020

El Registro Nacional de Cardiología Intervencionista (RNCI), un proyecto de la Asociación Portuguesa de Intervencionismo Cardiovascular (APIC), informó de que en 2020 se realizaron 884 procedimientos sobre válvulas cardíacas, lo que equivale a un aumento de solo el tres por ciento respecto al año anterior.

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O Registo Nacional de Cardiologia de Intervenção (RNCI), um projeto da Associação Portuguesa de Intervenção Cardiovascular (APIC), divulgou que, em 2020, foram realizados 884 procedimentos valvulares cardíacos, o equivalente a um crescimento de apenas três por cento face ao ano anterior.

“O número de salas de hemodinâmica em Portugal é limitado e estamos na cauda da Europa nessa matéria, o que se agrava com as dificuldades dos centros nacionais em recrutarem especialistas nestas áreas e disponibilizarem camas para estes tratamentos minimamente invasivos”, afirma o coordenador do RNCI, Rui Campante Teles, em comunicado.

Acrescenta que “enquanto na Europa se dá um enorme crescimento destes tratamentos, em Portugal, há uma contração da atividade clínica na maioria dos hospitais do SNS, apenas mitigada pela abertura em 2020 de alguns novos centros”.

Entre janeiro e dezembro de 2020 foram implantadas, por via percutânea, 817 válvulas aórticas e realizados 67 procedimentos mitrais, numa incidência total de 86 procedimentos por milhão de habitante.

O coordenador do RNCI alerta que, no atual contexto pandémico, os cardiologistas de intervenção temem que os doentes não recebam o tratamento mais adequado. “Estamos preocupados porque apenas conseguimos dar acesso, no ano passado, a uma fração dos doentes portugueses com doença valvular cardíaca grave, perdendo a hipótese de lhes proporcionar uma melhoria na qualidade e quantidade de vida”, explica.

“Devido à idade e ao historial médico, as pessoas com doenças cardíacas estruturais, tais como estenose aórtica grave ou regurgitação mitral, são uma população de alto risco”, comenta o coordenador da campanha Corações de Amanhã, Lino Patrício, em nota enviada.

Conclui que “é importante os doentes não adiarem a sua intervenção, durante a pandemia Covid-19, uma vez que correm o risco de poder desenvolver estados clínicos graves, com consequências nefastas para a sua saúde”.

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