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NOTICIA DEL SECTOR SANITARIO

Gobierno Regional de Madeira admite ruptura de medicamentos pero sin poner vidas en riesgo

El secretario regional de la Salud de Madeira, João Faria Nunes, admitió que hay "faltas" y "rupturas" puntuales en el stock de medicamentos (antirretrovirales) pero garantizó que la vida de los enfermos "nunca estuvo en riesgo"

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Governo da Madeira admite rotura de medicamentos mas sem colocar vidas em risco

O secretário regional da Saúde da Madeira, João Faria Nunes, admitiu ontem, no Funchal, haver «falhas» e «roturas» pontuais no stock de medicamentos, nomeadamente antirretrovirais, mas garantiu que a vida dos doentes «nunca esteve em risco».

O governante falava aos deputados da 5.ª Comissão Especializada de Saúde e Assuntos Sociais, na Assembleia Legislativa da Madeira, onde foi ouvido na sequência de três pedidos de audição, apresentados pelo Bloco de Esquerda e pelo CDS-PP, sobre a situação atual do Serviço Regional de Saúde da Região Autónoma (Sesaram).

João Faria Nunes sublinhou que sempre fez «da alma coração» para ter os medicamentos na Madeira, mas admitiu falhas e roturas, realçando, no entanto, que estas se enquadram nos padrões previstos para os hospitais públicos da União Europeia.

O esclarecimento sobre a falta de medicamentos antirretrovirais foi solicitado pelo Bloco de Esquerda, na sequência de uma denúncia feita pelo Centro Anti-Discriminação VIH - Sida, uma instituição nacional que presta apoio a doentes com esta infeção.

O secretário regional classificou a denúncia como «demagógica», vincando que «a vida dos doentes nunca esteve em risco» e tão pouco o seu estado se agravou.

Na audião com os deputados da 5.ª Comissão, João Faria Nunes fez-se acompanhar pelo diretor clínico do Sesaram, Eugénio Mendonça, e pela presidente do Conselho de Administração deste serviço, Lígia Correia.

Da parte do CDS-PP, foram pedidas explicações sobre as «más condições de trabalho, as avarias e a falta de equipamentos» no Hospital do Funchal, bem como sobre as obras de ampliação do Bloco Operatório, das urgências e serviços de apoio, inicialmente orçadas em 21 milhões de euros.

O secretário regional garantiu que não serão feitas obras de ampliação, mas apenas de requalificação, ao passo que o diretor clínico do Sesaram, evocando as restrições e os constrangimentos orçamentais, reconheceu os erros e pediu a ajuda de todos os partidos para os tentar resolver.

O responsável afirmou que «o setor da saúde é da responsabilidade de todos e não apenas do governo».

 

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