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NOTICIA DEL SECTOR SANITARIO

APIFARMA garantiza la continuidad del circuito de medicamentos

APIFARMA emitió un comunicado aclarando que el circuito de medicamentos está asegurado pero con algunas restricciones debido a la pandemia de covid-19.

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A Indústria Farmacêutica indica que assumiu “desde a primeira hora, a responsabilidade que lhe pertence face à situação de emergência” que estamos a viver, ativando “os seus planos de contingência, permitindo ultrapassar com êxito o choque externo inicial provocado pela paralisação das unidades produtivas chinesas, que, entretanto, começaram a reabrir”.

No nosso país, a APIFARMA está focada na “cadeia de produção de medicamentos e distribuição de medicamentos e dispositivos médicos para diagnóstico in vitro que é, neste cenário, fundamental proteger e agilizar”.

“É essencial e premente assegurar que os medicamentos e os dispositivos médicos para diagnóstico in vitro chegam a todos os cidadãos, nomeadamente aos mais vulneráveis e aos doentes”, afirmam na nota divulgada.

E para isso é fundamental que a cadeia de fornecimento não seja interrompida.

“As fábricas que produzem medicamentos em Portugal integram uma cadeia de fornecimento que não pode ser interrompida. Deve, aliás, ser protegida e preservada, para evitar problemas no fabrico e na distribuição. Deste imperativo depende, também, o funcionamento e a protecção do Serviço Nacional de Saúde”.

Para além disso, “o fornecimento de matérias-primas necessárias a cada uma das unidades” e a “deslocação de pessoal essencial à sua produção, devem ser totalmente protegidas” para evitar qualquer tipo de falha.

Por isso, e tendo em conta o fecho de fronteiras, a Indústria Farmacêutica “está organizada e tem planos de contingência capazes de responder aos problemas que têm surgido. Contudo, é fundamental que o Estado compreenda a especificidade deste sector de modo a evitar sobressaltos”.

A APIFARMA termina por indicar que o seu “compromisso com o Serviço Nacional de Saúde e com a Saúde das pessoas, nomeadamente as mais vulneráveis e os doentes, estará sempre na primeira linha das nossas preocupações”, e por isso está atenta a todas as medidas para assegurar a continuidade do circuito do medicamento.

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