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15/12/2016 14:53:21
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Plasma portugues ya solo sera totalmente aprovechado en 2017

Concurso deberia haber sido cerrado em octubre de 2015, pero este solo debera ser firmado a mediados de 2017.

 

A garantia foi dada à TSF pelo organismo tutelado pelo Ministério da Saúde que está a organizar o concurso público, atrasado mais de um ano, para escolher a empresa que vai tratar o plasma que atualmente vai para o lixo.

Só depois de fechado o concurso será possível usar o chamado plasma fracionado nos hospitais públicos em vez de se pagar milhões de euros e comprá-lo a empresas em negócios que no início da semana levaram a uma mega-operação das autoridades por suspeitas de corrupção.

À TSF, fonte oficial admite que o Instituto Português do Sangue e da Transplantação (IPST) continua a ter de se desfazer do plasma que guarda nas suas reservas quando estas ficam cheias ou é ultrapassado o prazo de validade.

Atualmente o IPST tem cerca de 120 mil unidades de plasma à espera do prometido concurso público.

O Programa Estratégico Nacional de Fracionamento de Plasma Humano, aprovado em 2015, previa que até outubro desse ano estaria concluído o concurso para escolher a empresa que vai tratar o plasma, fracionando-o.

Fonte oficial dos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS) admite que o prazo foi ultrapassado, mas sublinha que pretenderam garantir que o concurso não voltasse a ser, como no passado, impugnado.

Razões que levaram os SPMS a promover um processo prévio, inovador, de diálogo com peritos e empresas do setor que já permitiu escolher três empresas que serão as únicas pré-qualificadas a participar no futuro concurso.

Depois de muitos atrasos que fonte oficial atribui, também, aos três governos que o país teve desde 2015, nesta altura está a ser trabalhado o caderno de encargos.

Numa estimativa conservadora, os Serviços Partilhados do Ministério da Saúde adiantam que o contrato estará assinado até ao final do primeiro semestre de 2017, pelo algures na segunda metade do ano todo o plasma recolhido no país já será aproveitado.

O preço base do concurso são 5 milhões de euros. Em 2013 o Estado português gastou quase 40 milhões de euros a comprar derivados de plasma a empresas.



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