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27/12/2017 10:45:58
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Los hospitales ahorraron casi 30 millones de euros sólo con tres genéricos

El uso de tres medicamentos genéricos por los hospitales portugueses permitió un ahorro de casi 30 millones de euros en los primeros diez meses de este año.

O uso de três medicamentos genéricos pelos hospitais portugueses permitiu a poupança de quase 30 milhões de euros nos primeiros dez meses deste ano.

De acordo com dados do INFARMED, avançados pelo “DN”, só um tratamento oncológico e outro para combater o VIH contribuíram em 25,5 milhões de euros, para a redução da despesa hospitalar.

O terceiro medicamento é um antibiótico que ajudou na poupança de 2,2 milhões de euros.

O mercado de genéricos tem possibilitado poupanças significativas que nalgumas moléculas é superior a 95% de redução de preço, ilustra na prática Armando Alcobia, da Comissão de Farmácia e Terapêutica do Hospital Garcia de Orta, de Almada.

Alguns exemplos concretos com grande impacto nas contas dos hospitais foram os medicamentos oncológicos (docetaxel, paclitaxel, capecitabina, temozolamida) e antibióticos de aplicação endovenosa (piperacilina + tazobactam, com redução de cerca de 90%; e imipenem e meropenem, com reduções superiores a 80%).

No caso do já referido imatinib (medicamento para tratamento de doenças hematológicas), «tinha um custo por comprimido de 70 euros e que, no espaço de menos de um ano, foi reduzido para menos de dois euros. Se em 2016 foram consumidos cerca de 30 milhões de euros deste medicamento, será de prever uma redução bem superior a 20 milhões», sublinha o especialista em farmácia hospitalar, que ainda assim alerta que «estas diferenças de preço não podem comprometer a qualidade do medicamento e reduções de preço desta magnitude podem levar ao abandono do mercado de alguns fornecedores, levando a ruturas no fornecimento destes medicamentos, o que constitui um problema sentido na Europa e nos Estados Unidos», noticiou o “DN”.



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