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29/12/2015 16:03:27
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Nuevo grupo coordinador de Urgencias Metropolitana de Lisboa

El Ministerio de Sanidad Luso decidió constituir un grupo coordinador de Urgencias Metropolitana de Lisboa para avaliar las "restricciones existentes" en los hospitales y preparar soluciones que deben empezar a aplicarse en febrero.

Novo grupo coordenador da Urgência Metropolitana de Lisboa
O Ministério da Saúde decidiu hoje constituir um grupo coordenador da Urgência Metropolitana de Lisboa para avaliar os “constrangimentos existentes” nos hospitais e preparar soluções que devem começar a ser aplicadas em fevereiro.

Em comunicado, o Ministério da Saúde explica que o grupo coordenador da Urgência Metropolitana de Lisboa é liderado pelos diretores clínicos dos cinco maiores hospitais da área metropolitana, acompanhado pela administração regional de Saúde e pelo coordenador nacional para a reforma do Serviço Nacional de Saúde (SNS).

Este grupo deve avaliar os constrangimentos existentes nas urgências dos hospitais e preparar soluções para as “disfunções identificadas”.

“Os trabalhos iniciar-se-ão de imediato, dando prioridade às especialidades em que se verificam maiores dificuldades devendo as medidas começar a ser aplicadas a partir de 1 de fevereiro de 2016”, refere a nota, enviada após reunião do ministro e secretários de Estado da Saúde com o presidente da administração regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo e com os diretores clínicos das cinco instituições hospitalares.

O Ministério da Saúde considera que é necessário encontrar um novo modelo de organização da atividade assistencial no SNS que “permita uma assistência eficaz, atempada e de elevada qualidade”.

Reconhece que é necessário ter em conta fatores como a gravidade e caráter urgente de algumas doenças, a sua frequência relativamente baixa e a escassez de profissionais habilitados.

A conjugação destes fatores “obriga a que o SNS se organize de modo a garantir uma resposta pronta e coordenada”.

“Este processo exige que se proceda a uma profunda reorganização dos cuidados de saúde hospitalares nas várias regiões do país, apostando nos princípios da cooperação interinstitucional, da organização em rede e da partilha dos recursos disponíveis no SNS”, acrescenta a nota do Ministério.

Nos últimos dias têm sido noticiados casos de alegada falta de assistência que envolvem hospitais da Urgência Metropolitana de Lisboa, como o caso da morte de um homem de 29 anos no São José, por falta de equipas completas para intervenções de neurocirurgia ao fim de semana.



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