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07/06/2016 13:41:50
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El GAT quiere medicinas más baratas para el VIH y centros de investigación con más recursos

El grupo de activistas en tratamientos de SIDA quiere que el Parlamento apruebe una resolución con medidas para dar un mayor apoyo a estos pacientes , tales como la reducción del precio de los medicamentos y mejores respuestas a los grupos más vulnerables .

O GAT – Grupo Português de Ativistas sobre Tratamentos de VIH/SIDA vai na quarta-feira à Comissão Parlamentar de Saúde para auscultar a disponibilidade das várias forças partidárias para uma resolução da Assembleia da República sobre as epidemias de VIH, Tuberculose, Hepatites Virais e Infeções Sexualmente Transmissíveis (IST).

Segundo Luís Mendão, dirigente do GAT, é pertinente rever a primeira resolução sobre o VIH, que foi aprovada em 2011, pois houve “uma série de coisas que foram recomendadas que não chegaram a ser implementadas, mas também houve avanços científicos e novos conhecimentos sobre as epidemias que fazem com que seja necessário rever a resolução de 2011”.

Entre as medidas preconizadas pelo GAT está a criação de centros que façam o rastreio a várias doenças transmissíveis pela mesma via.

“Não faz sentido abrir centros de rastreios apenas para VIH quando há doenças, como a tuberculose ou a hepatite C, que podem estar relacionadas e ter a mesma via de transmissão”.

Outra medida que o GAT considera ser urgente desenvolver é a de adaptar o Serviço Nacional de Saúde (SNS) aos grupos e populações mais vulneráveis e expostos, como é o caso dos reclusos, dos consumidores de drogas injetáveis, dos homens que fazem sexo com outros homens, imigrantes da África subsariana e trabalhadores sexuais.

“Estes centros de rastreio devem ser adaptados para responder às necessidades destas populações. Os nossos centos de saúde muitas vezes não têm resposta adequada a pessoas com outra língua, com sexualidade minoritária, ou com uso de droga”, explicou, acrescentando: “queremos que o SNS funcione melhor e pensamos que deve ser complementado por respostas específicas para determinadas populações”.

Outro assunto que o GAT também vai levar à Comissão de Saúde é o problema do preço dos medicamentos, “que continua a não ser suficientemente colocado como prioridade”.



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